Para o nosso Benfica, seja a época que for, e em qualquer modalidade, sabemos que temos sempre duas hipóteses de resultados finais: ganhar ou vencer.
E não, não é soberba ou falta de humildade ou desrespeito pelo adversário. É fé. Inabalável. Aquela fé que em qualquer época menos conseguida, mesmo nas derrotas mais duras, nos fazem amar ainda mais o Benfica, como se fosse só nosso, individualmente, para mais ninguém sofrer.
E essa fé, que se renova a cada época que se inicia, parece que encontrou os intérpretes perfeitos para a época 22/23. Sei que é cedo, que as contas se fazem no fim, que estamos no início de uma maratona, mas não consigo deixar de sentir a fé crescer no peito.
São sete jogos, sete vitórias, 20 golos marcados, dois golos sofridos… Ah! Isto faz-me sonhar e acreditar!
Ainda antes dos jogos oficiais começarem, o nosso Benfica já nos ia alimentando a esperança: a aposta num treinador estrangeiro, aparentemente distante o suficiente das malhas apertadas do futebol português, contratações que aparentavam estar a ser feitas com algum critério, melhorias no estádio, enfim, tudo aquilo que a massa adepta já sentia saudades: algum planeamento desportivo em detrimento do peso dos euros.
E a época começou bem. Qualificação incontestável e de classe para a Liga dos Campeões, à qual se somam três vitórias na Liga BWIN, tudo sublinhado pela prática de um bom futebol.
Agora, o que todos esperamos é que este início de época encontre seguimento nos restantes meses da época desportiva. As redes sociais e a comunicação social vão-nos trazendo notícias de mais reforços, e os Benfiquistas vão sonhando! Em grande! Porque não há outra forma de sonhar a não ser em grande!
Ainda muito poderia escrever sobre o nosso Benfica neste post: o sorteio da UCL, a vitória no Bessa, a vitória na Supertaça Feminina, os rumores de contratações… Mas para já, fica esta reflexão que este início de época me proporcionou. O que não falta é tempo e vontade para falar e exercer o nosso Benfiquismo.
E como já li algures: O Benfica não teve infância, já nasceu grande!
E Pluribus Unum!