SL BENFICA – FC PAÇOS DE FERREIRA: ANÁLISE

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A terceira jornada é contra a equipa que desde 2000/01 mais golos sofreu do Benfica para o campeonato.

Os castores têm tido um mau começo de campeonato, com trê derrotas e zero golos marcados. É esperado um bloco baixo que vai tentar impor o seu estilo de jogo. Não tem sido de todo uma equipa bem conseguida na frente ofensiva, como vamos ver mais abaixo.

Em termos de baixas, César Peixoto confirmou que existem 12, devido a lesões, castigos e inscrições de novos jogadores.

Ao nível técnico destacam-se Luíz Carlos, Gaitán e Antunes.

Sistema Tático

O Paços de Ferreira apresentou-se 23% das vezes, na época de 21/22 em 5-4-1, isto representa 4,024 minutos.

Estilo de Jogo

O Paços de Ferreira apresenta um estilo de jogo interessante, com passes diretos e curtos, dinâmicas entre os laterais e médios de forma a acelerar o jogo. No entanto, e também devido às baixas, falta alguma profundidade ao plantel para poderem assumir um maior controlo do jogo ofensivo.

Defensivamente, são uma equipa coesa mas com algumas dificuldades a controlar a profundidade.

Fase Ofensiva

O conjunto dos castores procura construir o jogo por uma linha de dois (às vezes, dependendo do adversário, três) centrais, com passes curtos e verticais.

As opções de passe prendem-se na descida de certos elementos, por exemplo do segundo avançado que vem buscar jogo atrás, e também pelos médios.

Os laterais também fazem parte deste processo, subindo quase até ao lugar dos extremos, muitas vezes em situação de sobreposição de posição para tentar criar desequilíbrios e superioridade númerica.

O ponta-de-lança está sempre na procura da profundidade com vários movimentos deambulantes.

Fase Defensiva

Um bloco bem coeso, que consegue cobrir a maior parte do terreno.

Exercem pressão para tentar recuperar a bola o mais perto possível da baliza adversária e procurar transições ofensivas.

Quando a primeira linha de pressão é batida, fazem marcação à zona, sem exercer muita pressão.

Exemplos em Vídeo
Momentos de recuperação de bola e transições ofensivas, de onde surgiram algumas das melhores oportunidades de golo do Paços esta época. As outras, surgiram de lances de bola parada.
Análise do primeiro golo sofrido frente ao Estoril.
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